Há uma guerra entre mulheres.
De um lado, as de boa índole;
do outro, as de índole certamente duvidosa.
As primeiras nos protegem das más,
assim como dos homens errados.
Mas assentam-se, todas, na ponta
da mesa do poder.
Muitos homens se veem vulneráveis.
Pois sagradas são essas mulheres de garra.
Tão fortes. Tão poderosas.
São, para nós, um reduto de proteção
e, ao mesmo tempo, um reduto de maldição.
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